Objectivo: Simular a formação de alguns tipos de fósseis.
Material:
- Prato de papel;
- Copo de papel;
- Plasticina;
- Concha do mar;
- Óleo de cozinha;
- Gesso;
- Colher de plástico.
Procedimento:
- Colocar no prato um pedaço de plasticina aproximadamente do tamanho de um limão.
- Untar o exterior da concha com óleo.
- Pressionar a concha contra a plasticina.
- Remover cuidadosamente a concha de modo que a forma desta fique gravada na plasticina.
- No copo de papel misturar 2 colheres de gesso com uma colher de água.
- Verter a mistura de gesso e água para o molde da concha gravada na plasticina.
- Deixar o gesso endurecer, o que poderá levar 20-30 minutos.
- Separar a plasticina do gesso.
Resultados:
O exterior da concha fica gravado na plasticina e, por isso, o gesso, após endurecer, fica com uma forma semelhante à da concha.
ASSIM...
Quer a marca da concha na plasticina como o bloco de gesso que se obteve, são simulações de fósseis. O “fóssil” obtido nesta actividade experimental representa um dos diferentes tipos de fósseis, os fósseis por molde.
A plasticina representa a lama macia que existiu há muito tempo, onde os organismos deixaram as suas marcas. Quando a lama secou estas marcas transformaram-se no que hoje se conhece por moldes.
Estes fósseis resultam de uma fossilização em que a parte mole do ser vivo desapareceu totalmente, deixando um molde das suas partes duras (conchas, dentes, ossos, etc.). Sempre que a parte exterior das peças duras desaparece, pode deixar gravado a sua forma original nas rochas sedimentares que a envolvem – molde externo. Por sua vez, quando os sedimentos penetram no interior das conchas ou ossos e, quando estes se dissolvem, apenas resta o molde da parte interior – molde interno. O gesso corresponde ao contra-molde do “fóssil”, neste caso, a concha.
1 – Quando separa a concha da plasticina, o que observa?
2 – O que pretende simular a plasticina?
3 – O que representa o gesso?